Gênesis 41.17 a 33: “Então, contou Faraó a
José: No meu sonho, estava eu de pé na margem do Nilo, e eis que subiam dele
sete vacas gordas e formosas à vista e pastavam no carriçal. Após estas subiam
outras vacas, fracas, mui feias à vista e magras; nunca vi outras assim
disformes, em toda a terra do Egito. E as vacas magras e ruins comiam as
primeiras sete gordas; e, depois de as terem engolido, não davam aparência de
as terem devorado, pois o seu aspecto continuava ruim como no princípio. Então,
acordei.
Depois, vi, em meu sonho, que sete espigas
saíam da mesma haste, cheias e boas; após elas nasceram sete espigas secas,
mirradas e crestadas do vento oriental. As sete espigas mirradas devoravam as
sete espigas boas. Contei-o aos magos, mas ninguém houve que mo interpretasse. Então,
lhe respondeu José: O sonho de Faraó é apenas um; Deus manifestou a Faraó o que
há de fazer.
As sete vacas boas serão sete anos; as sete
espigas boas, também sete anos; o sonho é um só. As sete vacas magras e feias,
que subiam após as primeiras, serão sete anos, bem como as sete espigas
mirradas e crestadas do vento oriental serão sete anos de fome. Esta é a
palavra, como acabo de dizer a Faraó, que Deus manifestou a Faraó que ele há de
fazer.
Eis aí vêm sete anos de grande abundância
por toda a terra do Egito. Seguir-se-ão sete anos de fome, e toda aquela
abundância será esquecida na terra do Egito, e a fome consumirá a terra; e não
será lembrada a abundância na terra, em vista da fome que seguirá, porque será
gravíssima. O sonho de Faraó foi dúplice, porque a coisa é estabelecida por Deus,
e Deus se apressa a fazê-la. Agora, pois, escolha Faraó um homem ajuizado e
sábio e o ponha sobre a terra do Egito.”
Hoje, eu não vou contar a história de José, mas gostaria
de falar sobre o momento estratégico em que ele foi levantado no Egito.
O faraó estava inquieto porque tivera dois sonhos que
ninguém conseguia interpretar. José, então, conseguiu decifrá-los e explicou
que viriam sete anos de escassez. Mas, além de interpretar os sonhos, ele
sabiamente deu um conselho ao faraó: manter os celeiros cheios durante os sete
anos de fartura que antecederiam a os sete anos de crise.
O Egito representa o mundo em que estamos vivendo. Nós
somos como José: aqueles que foram levantados para fazer a diferença.
Hoje, eu gostaria de destacar três aspectos importantes:
1- Precisamos
vencer o período da assolação com a esperança que o melhor de Deus virá
A tendência, diante de períodos de crie, é perdemos a
esperança e entregarmos os pontos. Por isso que, quando parece que é o fim da
linha, quando todas as evidências humanas são contrárias ao que estamos
esperando, temos que andar pela fé.
Diante daquela notícia de que uma grande crise os
esperava, eles fizeram o quê? Trabalharam e creram na estratégia recebida pelo
Senhor. Assim, eles passaram pela crise, mas sem ser sucumbidos por ela. Em
tempos de escassez, foram supridos em todas as necessidades.
Diante das crises, precisamos ter nossos olhos
espirituais abertos e andar de cabeça erguida. A nossa dignidade não está no
nosso carro, ou nas roupas que usamos, ou na nossa conta bancária, mas no nome
de Jesus Cristo, porque Ele nos tornou dignos de irmos para a eternidade com
Ele. Os planos d’Ele são superiores”, declarou.
2- Precisamos
alimentar as vacas magras com abundância que o Senhor no dará
A nossa vitória é determinada quando passamos a depender
do Senhor! Não se preocupe, porque Ele não vai permitir que o inimigo te
devore. Ele transforma lutas em bênçãos. Os seus celeiros não vão só ficar
cheios, mas vão transbordar.
3- Os dias de
celeiros vazios acabaram
O Egito e tornou poderoso porque, no período de vacas
magras, eles tinham os celeiros cheios. E assim será com você. A sua vitória
vem do Senhor. Ele está inaugurando um tempo de honra para a sua vida. Ele vai
te diferenciar nesta terra!
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