quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Jesus dá uma lição de humildade


João 13. 12 a 20: “Depois de lhes ter lavado os pés, tomou as vestes e, voltando à mesa, perguntou-lhes: Compreendeis o que vos fiz? Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou. Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.

Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes. Não falo a respeito de todos vós, pois eu conheço aqueles que escolhi; é, antes, para que se cumpra a Escritura: Aquele que come do meu pão levantou contra mim seu calcanhar. Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU. Em verdade, em verdade vos digo: quem recebe aquele que eu enviar, a mim me recebe; e quem me recebe aquele que me enviou."

No momento de sua última santa ceia com os discípulos, ou seja, no seu último momento de comunhão, Jesus surpreende a todos, ao lavar, humildemente, os pés dos seus seguidores.

Aquela atitude nos mostra:

Em primeiro lugar, que, com Ele, somos um

Nós, em Cristo, somos um porque, Em João 17.21, Ele disse: Pai, que eles sejam um, assim como somos um!”.

Quando estamos em Cristo, Ele participa de nossas vidas. Ele participa das nossas dores e das nossas alegrias.

Mateus 28.20: “...eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.”

A humildade do senhor Jesus transmitia amor, lealdade e parceria. Ele não nos chama de servos, mas de amigos.

Ele nos ensinou que devemos nos humilhar debaixo das onipotentes mãos do Senhor.

Em segundo lugar, a soberania de Jesus Cristo

Jesus mostrou que, independente da posição que ocupamos, podemos ter atitudes de humildade e amor.

A arrogância nos cega. Quando estamos insuflados pelo nosso ego, deixamos de enxergar a necessidade do próximo.  

Em terceiro lugar, a revelação do que estava oculto

Naquele momento de profunda comunhão, houve a manifestação de Lucas 12.2: “Pois nada há de oculto que não venha a ser revelado!”. Ali, o traidor foi revelado.

Deus revelará tudo o que estava oculto, e, por meio da comunhão e do amor, teremos vitórias. 

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