segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Em tempos de crise, não podemos perder a esperança



Gênesis 41.17 a 33: “Então, contou Faraó a José: No meu sonho, estava eu de pé na margem do Nilo, e eis que subiam dele sete vacas gordas e formosas à vista e pastavam no carriçal. Após estas subiam outras vacas, fracas, mui feias à vista e magras; nunca vi outras assim disformes, em toda a terra do Egito. E as vacas magras e ruins comiam as primeiras sete gordas; e, depois de as terem engolido, não davam aparência de as terem devorado, pois o seu aspecto continuava ruim como no princípio. Então, acordei.

Depois, vi, em meu sonho, que sete espigas saíam da mesma haste, cheias e boas; após elas nasceram sete espigas secas, mirradas e crestadas do vento oriental. As sete espigas mirradas devoravam as sete espigas boas. Contei-o aos magos, mas ninguém houve que mo interpretasse. Então, lhe respondeu José: O sonho de Faraó é apenas um; Deus manifestou a Faraó o que há de fazer.

As sete vacas boas serão sete anos; as sete espigas boas, também sete anos; o sonho é um só. As sete vacas magras e feias, que subiam após as primeiras, serão sete anos, bem como as sete espigas mirradas e crestadas do vento oriental serão sete anos de fome. Esta é a palavra, como acabo de dizer a Faraó, que Deus manifestou a Faraó que ele há de fazer.

Eis aí vêm sete anos de grande abundância por toda a terra do Egito. Seguir-se-ão sete anos de fome, e toda aquela abundância será esquecida na terra do Egito, e a fome consumirá a terra; e não será lembrada a abundância na terra, em vista da fome que seguirá, porque será gravíssima. O sonho de Faraó foi dúplice, porque a coisa é estabelecida por Deus, e Deus se apressa a fazê-la. Agora, pois, escolha Faraó um homem ajuizado e sábio e o ponha sobre a terra do Egito.”

Hoje, eu não vou contar a história de José, mas gostaria de falar sobre o momento estratégico em que ele foi levantado no Egito.

O faraó estava inquieto porque tivera dois sonhos que ninguém conseguia interpretar. José, então, conseguiu decifrá-los e explicou que viriam sete anos de escassez. Mas, além de interpretar os sonhos, ele sabiamente deu um conselho ao faraó: manter os celeiros cheios durante os sete anos de fartura que antecederiam a os sete anos de crise.   

O Egito representa o mundo em que estamos vivendo. Nós somos como José: aqueles que foram levantados para fazer a diferença.

Hoje, eu gostaria de destacar três aspectos importantes:

1- Precisamos vencer o período da assolação com a esperança que o melhor de Deus virá

A tendência, diante de períodos de crie, é perdemos a esperança e entregarmos os pontos. Por isso que, quando parece que é o fim da linha, quando todas as evidências humanas são contrárias ao que estamos esperando, temos que andar pela fé.

Diante daquela notícia de que uma grande crise os esperava, eles fizeram o quê? Trabalharam e creram na estratégia recebida pelo Senhor. Assim, eles passaram pela crise, mas sem ser sucumbidos por ela. Em tempos de escassez, foram supridos em todas as necessidades.

Diante das crises, precisamos ter nossos olhos espirituais abertos e andar de cabeça erguida. A nossa dignidade não está no nosso carro, ou nas roupas que usamos, ou na nossa conta bancária, mas no nome de Jesus Cristo, porque Ele nos tornou dignos de irmos para a eternidade com Ele. Os planos d’Ele são superiores”, declarou.

2- Precisamos alimentar as vacas magras com abundância que o Senhor no dará

A nossa vitória é determinada quando passamos a depender do Senhor! Não se preocupe, porque Ele não vai permitir que o inimigo te devore. Ele transforma lutas em bênçãos. Os seus celeiros não vão só ficar cheios, mas vão transbordar.

3- Os dias de celeiros vazios acabaram

O Egito e tornou poderoso porque, no período de vacas magras, eles tinham os celeiros cheios. E assim será com você. A sua vitória vem do Senhor. Ele está inaugurando um tempo de honra para a sua vida. Ele vai te diferenciar nesta terra!

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